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Panorama Audiovisual Iberoamericano 2013

Panorama Audiovisual Ibero-Americano 2013
2013
Editado pela EGEDA

O estudo analisa, entre outras coisas, a organização e políticas audiovisuais de 22 países ibero-americanos, sua produção cinematográfica e mercado televisivo. Também atravessa a oferta formativa audiovisual desses países e considera os futuros modelos de negócio propiciados pelo desenvolvimento incessante da tecnologia digital.

A respeito das políticas audiovisuais podemos concluir que se identificam avanços significativos no desenvolvimento de políticas ativas sobre o setor audiovisual na maioria dos países. Igualmente, a formação está amplamente estendida, com qualidades e defeitos; as políticas de conservação e preservação de material audiovisual estão muito presentes em quase todos os países e há unanimidade em relação aos festivais como modelo de promoção do talento local. As políticas de promoção do território são um feito emergente que nos próximos anos veremos crescer exponencialmente.

No capítulo de produção cinematográfica ibero-americana, sobre uma amostra base de 12 países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, México, Peru, Paraguai, Uruguai, Portugal e Venezuela) que representam 85% da população ibero-americana, 90% do PIB regional, somam mais de 15.500 telas e representam 9% do total mundial de espectadores que assistem cinema, podemos dizer que, em 2012, as estreias de cinema nacional representam 20% do total.

Além disso, no triênio 2010-2012, quase 193 milhões de espectadores assistiram às estreias ibero-americanas e a bilheteria acumulada por eles superou os mil milhões de dólares. O país com a maior porcentagem de estreias nacionais foi a Argentina (40,2%), seguido da Espanha (29%) e Brasil (26,4%). Esses mesmos países foram os mesmos que registraram uma média de assistência maior ao cinema nacional, mas em ordem diferente: Brasil (14,7%), Espanha (14,5%) e Argentina (8,5%).

Os longas-metragens nacionais com mais êxito no triênio 2010-2012 foram: Tropa de Elite 2 (Brasil) com 11,3 milhões de espectadores; O impossível (Espanha), com 6 milhões; No eres tú, soy yo (México), com 2,9 milhões; e Stefan vs Kramer, com 2 milhões de espectadores.

No que se refere à produção de ficção ibero-americana, leva-se em conta uma amostra de 10 países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, México, Portugal, Uruguai, Venezuela) e o mercado de língua espanhola nos Estados Unidos.

Assim, os países que exportaram mais ficção de estreia dentro do mercado ibero-americano são: México (exportou 81,6% de sua produção) fundamentalmente aos Estados Unidos, Chile e Venezuela; Colômbia (63% de sua produção) à Venezuela, Equador e Estados Unidos; e Estados Unidos (77,3%) ao Chile, Venezuela e México.

O informe também analisa o panorama televisivo e digital na Ibero-América, um panorama que, com exceção de Espanha e Portugal, reflete que a transição digital da televisão terrestre nos diferentes países da região se completará após 2020. Esse panorama reflete também que as televisões privadas superam amplamente em cota de tela as públicas e que a penetração média da televisão por assinatura é superior a 40%.

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